Muito prazer, meu nome é outono.

24.3.10

ele NÃO está NEM UM POUCO a fim de você



"Ensinam muitas coisas às garotas. Se um cara bate em você, ele gosta de você. Nunca tente aparar a própria franja. E, um dia, vai conhecer um cara incrível e ser feliz pra sempre. Todo filme e toda história implora para esperarmos por isso. A reviravolta no terceiro ato. A declaração de amor inesperada. A exceção à regra. Mas, às vezes, focamos tanto em achar nosso final feliz que não aprendemos a ler os sinais. A diferenciar entre quem nos quer e quem não nos quer. Entre os que vão ficar e os que vão nos deixar. E talvez esse final feliz não inclua um cara incrível. Talvez seja você sozinha, recolhendo os cacos e recomeçando. Ficando livre para algo melhor no futuro. Talvez o final feliz seja só seguir em frente. Ou talvez o final feliz seja isto! Saber que mesmo com ligações sem retorno e corações partidos, com todos os erros estúpidos e sinais mal interpretados, com toda a vergonha e todo o constrangimento, você nunca perdeu a esperança." (He's just not that into you)

To num daqueles dias em que o amor parece ser só uma criação estúpida dos diretores de Hollywood, interessados em arrancar dinheiro das pessoas.
Eles fazem parecer tão simples... Garoto+garota+troca de olhares = BUM... amor.
Esquecem-se de que tem mais do que isso. Tem o antes, o depois... Esquecem que não é assim tão fácil perdoar os erros cometidos, as mentiras contadas. Ninguém conta nos filmes que os relacionamentos amorosos acabam. Sempre. Se não o fizer em doses de tequila e potes de sorvete, termina ainda pior: casamento.
As comédias românticas não mostram a mocinha sofrendo pelo cara certo... só pelo cara errado. Esquecem de mostrar o outro lado. Esquecem de mostrar que, na vida real, o cara certo também erra, também fode com tudo. Pior, com todas. E não é só de vez em quando. Ele te machuca o tempo inteiro... Com as bebedeiras, as saídas com os amigos. Ele te faz morrer de ciúmes. O cara certo vai (em 70% das vezes) te trair. E só em 30% te contar. Se vocês casarem, a chance de divórcio é 50%. A chance de um casamento em felicidade plena não tá disponível na internet (sim, desesperem-se: eu googlei todas as estatísticas acima), mas eu vou chutar uns 20%. É, tá ficando difícil acreditar em final feliz, em contos de fadas... príncipe encantado? HAHAHAHAHAHA
As coisas tão TÃO erradas que em um filme chamado "Ele não está tão afim de você" acaba tudo bem: todo mundo junto, feliz... Ou superando com toda a maturidade necessária, sem chorar... Só seguindo em frente. ATÉ NISSO CONSEGUEM MENTIR! Seguir em frente não é nada fácil. Não quando as memórias te perseguem em cada foto, lugar e perfume. E quando o telefone, mas você não conhece o número, atende com a sua voz mais sexy (e com milhares de borboletas no estômago), pensando: E se for ele? Não é ele. E se for, pode ter certeza: tá te ligando pra transar. Pra que mesmo você foi se apaixonar?
A questão é: você pode evitar. Você sempre escolhe. Afinal, qual é mesmo a diferença daquele garoto LINDO que você pegou em uma festa... e daquele horroroso, grosso, estúpido, imbecil, idiota por quem você tá totalmente apaixonada? A diferença é o que você construiu. São os momentos que você fez com que vocês tivessem. Todos eles são só caras esperando a garota mais gostosa que você. Ou pior: esperando a garota menos gostosa que você. Escolha certo, linda. Escolha sua auto-estima. Faça deles o que eles fazem contigo. Ame você, ame sua amiga, seu cachorro, seus pais... Ame- o só e somente só eventualmente: pra se lembrar o motivo de ser tão difícil assim se apaixonar.

(Gabriela mal pode esperar pra se apaixonar novamente)

22.3.10

ela fumava cigarros, ele mascava chicletes...

Não sei como confessar.
Essa história começou há uns bons quatro anos atrás, numa quinta feira de janeiro de 2006... E nenhuma das duas partes sabe se ela realmente existiu. Lembro como se fosse ontem. Ela tinha acabado de fazer escova no cabelo e resolveu andar de bicicleta com as amigas... colocou sua blusa preferida à época (preta, escrita "Be Free" em colorido - onde essa camiseta foi parar?), um short curto demais...
Eles tinham amigos em comum. Não sei o que deu nele pra estar tão longe de casa nessa quinta feira. Sei que agradeço por isso. E também sei que ele namorava e tinha um sorriso maravilhoso. Eles apostaram corrida. Conversaram. Riram.
Ela chegou em casa encantada. Queria adicioná-lo no orkut, mas caramba! Estava apenas no nono ano, não sabia como essas coisas funcionavam... Tanto faz. Adicionou. Trocaram msn. E um acaso do destino a levou a ficar com o melhor amigo dele. Vá entender as garotas...
Nesse meio tempo, o sorriso dele a encantava cada dia mais. Ele ligava pra ela. Lembro-me claramente de um telefonema de três horas... e nenhum silêncio. O gosto musical era o mesmo. Bowling For Soup e Yellowcard eram a trilha sonora dos dois. Ele cantava pra ela ao telefone (não que fosse bom nisso, era péssimo... mas ela adorava!). Ela contava segredos pra ele. Ele dava conselhos pra ela, comentava no fotolog! Uma coisa levou a outra, e ela terminou com o melhor amigo dele.
Ele foi visitá-la nessa semana. Ela morava a apenas três quilômetros da casa de sua namorada... Mas não era a namorada que ele precisava ver. Era ela. Essa tarde foi uma tarde excelente. Mas não existiram beijos.
Ele terminou com a namorada. Não por conta dela, claro. Não estava dando certo a algum tempo.
Ela foi vê-lo nesse dia. Eles andaram de mãos dadas. Mas não existiram beijos.
Ele voltou com a namorada. Ela ficou chateou-se. Justamente quando estava QUASE se apaixonando...
Ela começou a namorar. Ele definitivamente terminou com a namorada. Eles se afastaram, mas ela é que não ia correr atrás, humpf! Orgulho travesso...
O natal chegou, ela colocou tudo pra fora. Ou melhor, digitou tudo pra fora. Em 7 depoimentos. Confessou a falta que sentia das horas ao telefone, do sorriso safado, das brincadeiras, do cabelo liso caindo no olho... Ele respondeu, mas ela não se lembra direito o que disse. Não tinha mais importância. Eles tinham se perdido em meio há tanta gente, nesse mundo malvado. São quase desconhecidos. Ou pior, meros conhecidos.
Ela terminou o namoro. O filho da puta a traiu. Resolveu ligar pra ele.
É mágico o poder do telefone. Uma conversa. Várias risadas. Músicas.
Uma visita, o primeiro beijo.
Aposto que agora você espera uma enlouquente história de amor, estou certa? Bem, você está errado. Acho que eles passaram uns bons meses sem se ver... É que ela ainda não estava pronta. Tinha acabado de perder um ano da sua vida com um garoto que simplesmente não se importava. Mas aconteceu de novo. E de novo.
Mas nunca passou disso. Foram beijos extremamente pessoais... e demasiado amedrontados. Ela tinha medo de se apaixonar.... e não tem a menor ideia do que se passava pela cabeça dele.
Eles se afastaram novamente. Sem motivo. Se perderam, esse mundo é malvado demais...
Ela começou a namorar de novo. Ele também. Não se falaram por um ano e seis meses. One Year, Six Months.
Até que, depois de muito tempo, ela encontrou com ele e a namorada perto de casa. Da casa dele, quero dizer. Ele a reconheceu pela bunda (o que? nunca disse era romântico!). Ela o reconheceu pelo sorriso. Cumprimentaram-se. Meros conhecidos.
Na mesma semana, as coisas começaram a ir mal no relacionamento dela... e um dia, às duas e vinte e sete da manhã, ele também estava online no msn. Bastou um "oi" pra descobrir que não havia motivo pra não poderem ser amigos. Eles eram muito bons em ser apenas amigos. Tirando o magnetismo inegável, ele era fiel o suficiente. E ela medrosa o suficiente.
O relacionamento dela acabou. Ele animou-se com isso, não adianta negar! Começaram as mensagens safadas a chamando pro motel. Ela achou isso ridículo... e engraçado também! Como se ele fosse mesmo capaz de traição. Não me leve a mal, tenho certeza de que o sexo seria excelente. É mesmo uma pena eles nunca terem experimentado. Mas às vezes ele era... fofo. Parecia do tipo que andava de mãos dadas. Ela gostava.
Nesse meio tempo eles se aproximaram novamente. Ele apareceu na casa dela às três da manhã uma vez. Eles andaram de carro ao som de Uwritten Law. 60 km por hora em uma tesourinha. Ela não queria que esse momento acabasse. Nunca. É incrível como ela acabou ficando com outro carinha nessa madrugada... Um estúpido, pra ser honesta. Terrível erro.
Também teve um piquinique em uma tarde ensolarada! Risadas. Sorrisos. Indiretas. Ela gosta dele, mas não daquele jeito. Ele gosta dela também... Eu sei que gosta.
Observação importante: nos dois últimos episódios, eles não estavam sozinhos. E estavam mesmo assim. É engraçado.
Ah! Também houve um dia em que ela telefonou só para lhe dar um abraço. Ok, confesso... receber um abraço. É que o abraço dele é tão... familiar. Ela gosta. Gosta do perfume também. É delicioso. E um outro onde ele foi tomar sorvete com ela... Só pra fazê-la sorrir. Eu sei que foi.
Ela falou com ele na madrugada da véspera de natal, mandou mensagem na noite de ano novo, procurou-o durante 2010... Teve até um sonho envolvendo um daqueles carrinhos de sorvete! Mas não chegou a vê-lo. Por enquanto.
É estranho, mas parece que ela sabia.
Nessa madrugada, quando nada de bom parecia acontecer, a janelinha subiu no msn. E ele estava offline. Falou que pensou em ligar um dia desses, a chamando para comer pizza e depois ir ao motel... ela riu. Perguntou porque não ligou. Ele confessou ter perdido o número. Ela ficou chateada, mas passou novamente. Não ia perder a oportunidade de uma excelente pizza, não é... Ele confessou que pensava nela frequentemente na última semana. Ela gostou de ouvir. Disse que era porque ele a amava, e estava completamente apaixonado. Ele disse: e porque tenho uma nova música preferida do Bowling For Soup. Smoothie King. Parece com eles. Quase tanto quanto One Year, Six Months. Eles trocaram breves declarações. Não sei se de amor, mas com certeza com carinho. Ela agora tem uma foto daquele maravilhoso sorriso em seu celular, para checar a hora que quiser.
Ele foi dormir, ela resolveu escrever sobre os dois.
Infelizmente, a nossa garota ainda não conhece o fim da história. Não acha que terá um fim. É engraçado como são essas paixonites mal resolvidas... Ela espera que algum dia eles possam se encontrar por aí... ambos sem compromisso, sem nada melhor para fazer... e, ao dirigir pela cidade, parem pra comer uma pizza. Passar no motel. Escutar música, tomar sorvete. E ver no que vai dar. Acho que eles devem isso um ao outro. A certeza de que a história ainda não acabou.

Love songs suck and fairy tales aren't true
And happy ending Hollywood is
not for me and you

So add it up and break it down
It's not that hard to figure out
Your crazy and I'm crazy about you




Com todo o carinho do mundo e a delícia da incerteza,
Gabriela.

21.3.10

NÃO QUERO INSPIRAÇÃO !

Quero mais é felicidade! Esse negócio de só escrever bonito em meio a lágrimas não é comigo. Dou minha preferência aos sorrisos. Acho, inclusive, que fiz a escolha errada na profissão: escritores são chorões decepcionados por natureza. Falo sério.
Carlos Drummond de Andrade: "A dor é inevitável. O sofrimento é opcional." PÉEE, errado. A dor PODE SIM ser evitada pela, digamos, felicidade? É, quando a palavrinha de dez letras é plena não existe dor. Tampouco sofrimento. E, se há, ela é tão, tão pequena que é logo sufocada pela imensidão de positividade.
Vinícius de Moraes: "Com as lágrimas do tempo e a cal do meu dia eu fiz o cimento da minha poesia." Traduzindo: "Chorei tanto porque fui corno, enxi a cara, fiquei entediado e resolvi escrever". Tristeza demais, credo.
Eça de Queiroz: "Que mérito há em amar os que nos amam?". Preciso comentar, sério?
Machado de Assis: "Não tive filhos não transmiti a nenhuma criatura o legado de nossa miséria." miséria? A vida é LINDA, meu filho! Você foi um dos maiores escritores da Língua Portuguesa, mas, com todo respeito, não há miséria na existência humana! Há experiência, relacionamentos, abraços! Há maravilhas!
Eu nem vou falar da segunda fase da geração romântica, ou da filosofia. Pensar? Existir? Que tal gargalhar no lugar de tudo isso?
Quero mais é ser feliz, a literatura que se dane!

(Gabriela teve um ÓTIMO domingo :)

16.3.10


"Querida Karen,
Se você está lendo isso, significa que eu finalmente tive coragem de enviar... bom pra mim. Você não me conhece muito bem, mas quando conhecer vai ver que tenho tendência de falar e falar sobre como escrever é difícil pra mim. Mas isso, isso é a coisa mais difícil que já tive que escrever. Não tem jeito fácil de falar isso, então vou só falar: Conheci alguém. Foi acidental, eu não estava à procura. Eu não estava à caça. Foi uma tempestade perfeita. Ela disse uma coisa, eu disse outra. Em seguida eu soube que queria passar o resto da vida naquela conversa. Agora tenho essa sensação no peito. Pode ser ela. Ela é totalmente louca de um jeito que me faz sorrir, altamente neurótica. Bastante manutenção necessária. É você, Karen. Essa é a boa notícia. A má é que eu não sei como ficar com você agora. E isso me assusta pra caralho. Porque se eu não ficar com você agora, tenho a sensação de que vamos nos perder por aí. É um mundo grande, malvado, cheio de reviravoltas. E as pessoas tem um jeito de piscar e perder o momento. O momento que poderia ter mudado tudo. Eu não sei o que está acontecendo com a gente, e não sei te dizer porque você devia arriscar um salto no escuro pra gostar de mim, mas, porra, você cheira bem, como um lar. E você faz um café ótimo, isso deve contar para algo, certo? Me liga.
Infielmente seu,
Hank Moody."

11.3.10

Saudade:

incapacidade de manter o passado no presente. Lembranças de dias ensolarados (os quais, na verdade, o mundo despencava e você só queria se esconder embaixo das cobertas). O que dói naõ é a palavra. É saber que acabou. E machuca ainda mais ter a certeza de que você não fez nada pra .. Esses dias eu vi um episódio de Cold Case cujo um menino terminava com uma menina e ela virava pra ele e falava "a gente termina quando eu disser que acabNegritoou!". Eles casaram. Ele morreu, é claro, se não nem ia ter história... Mas não acho que esse detalhe seja importante. Ele viveu. Feliz. Não to escrevendo esse texto pensando em relacionamentos. Pelo menos não daqueles que as pessoas chamam de amorosos. Eu sinto saudade do meu terceiro ano, quando não tinha aula, mas também não tinha greve. Eu sinto saudade da minha madrinha, de quando ela me fazia escutar a chuva e me abraçava porque eu não conseguia dormir (com medo de palhaços comedores de criancinhas). Eu sinto saudade de andar de bicicleta na chuva, de beijar com compromisso, dos shows do gramofocas... sinto saudade do verão, do meu melhor amigo. Não sei porque todo mundo parece querer andar pra frente, como se essa fosse a direção certa. Não é. Voltar também parece reconfortante.

Música do dia, btw:

(Gabriela precisa dormir. E de um abraço.)

6.3.10

"e a bagunça da vida dela, quem vai botar em ordem?"




as férias tão acabando, e eu que tinha prometido arrumar meu quarto e perder dois quilos acabei por perder só meio e conseguir um quarto ainda mais bagunçado que a minha vida. Ainda não desisti, tenho o ano inteiro para organizar.
O quarto, não a vida. Deve ser muito chato viver de maneira metódica.

(Gabriela duvida que vá arrumar seu quarto ao longo do ano)

5.3.10

Pra quem quer ter um blog

e não sabe onde encontrar fundos bonitos (igualzinho a mim há exatamente meia hora) entra nesse site, tem uns layouts lindos e explica direitinho como usar :)

beijos e queijos :*

"A vida custa um bocado de tempo e um monte de relacionamentos."

É notável a maneira como os dois estão sempre relacionados. O tempo e os relacionamentos. O tempo pra superar o relacionamento. O relacionamento que dura menos tempo. O tempo, sofrimento. O relacionamento, amor. O amor e o tempo. Sofrimento, vento. Eu poderia fazer milhares de comparações, mas acho melhor ficar por aqui. Os segundos são incertos. Os minutos incontáveis. Quanto demora? "Exatamente 1000 drinks depois, não importa quantos anos isso leve pra acontecer". E você, está apaixonado? Azar o seu. Não vai dar certo, não diga que eu não avisei.

(Gabriela não está apaixonada)

O título é uma frase de "A Cabana", do William P. Young. Ele é um bom escritor, apesar de fazer parte dos 70% de pessoas que detesta o nome do meio. É, eu chutei a estatística.

4.3.10

Eu não quero escrever uma história de amor.

É só mais uma sobre um garoto e uma garota. Ele gostava, ela gostava dele. Eles ficaram por um tempo, namoraram por mais algum . Risadas, passeios de mãos dadas, bolas de sorvete, músicas, brincadeiras, banhos de chuva, beijos de olhos abertos... "amor" E depois veio o vento. Ah, o maldito vento. E trouxe. Trouxe isso, o mesmo isso daquela música do Titãs. O que "acontece com a gente, acontece sempre com qualquer casal... ataca de repente, não respeita cor, credo ou classe social". Isso, isso. E então eles, como a grande maioria, não superaram aquilo. Perderam as risadas, passeios de mãos dadas, bolas de sorvete, músicas, brincadeiras, banhos de chuva. Fecharam os olhos, olharam para as aspas. Ele sofreu por ela, ela sofreu por ele. Lágrimas, amassos em baladas, bolas de sorvete, outro tipo de músicas, brincadeiras, bronzeados, beijos desesperados. E então veio o vento. Ah, o bendito vento. E trouxe. Trouxe o ai. Daquela música do Seu Cuca. O mesmo ai do "Ai de você se entrar na minha frente hoje à noite eu só quero é me divertir". Ele tá feliz agora, curtindo a vida, saindo com os amigos, não se preocupando... já consegue até se apaixonar. Ela tá feliz agora. Os dois tão fingindo muito bem que não precisam mais um do outro. Mas tão, tão bem, que virou verdade. Acho que o Bidê ou Balde sabe melhor do que ninguém o final da história. É sempre amor, mesmo que mude. É sempre amor, mesmo que alguém esqueça o que passou.

(Gabriela não sabe o fim da história)

Tô postando um texto antigo melhorado pra ver se eu animo a ter um blog.
Blogs são legais, parecem ser um ótimo jeito de se desabafar. Então é isso aí, desejem-me sorte, beijos e queijos :*