Ele pegou todas as melhores melodias e colocou na tua risada, o sabor do chocolate pra fazer a tua pele, a fúria dos ventos pra força no teu abraço. Misturou o melhor de tudo que havia e enfeitou com calda e morango e confeitos. E tu nasceu.
Era tão pequenina, cabia na palma da minha mão. Já chorava, sentia fome, frio, dor. E eu já queria te proteger de tudo aquilo.
Não sei bem o que te desejar nos seus oito anos de vida, pequena. Não saberei o que te desejar nos seus oitenta. Só espero que você seja sempre muito feliz. Porque o mundo é muito, muito mais contente quando você sorri.
Se eu pudesse, te daria asas. Se as tivesse, as arrancaria de mim para te presentear. Só a você. Acho que só faltam mesmo as asas pra te fazer um anjinho.
Com todo o amor que houver nessa vida (e um trocado pra dar garantia),
Gabi.
0 trilhões de comentários não combinam com esse texto. Acho que nem trilhões (trilhões mesmo, digo!) seriam suficientes.
ResponderExcluirMas vou deixar o meu aqui, 1 trilhãozinho só de comentário dizendo quanto seu texto está lindo.
:*